
Eu fiquei passada quando o Sidney contou esse feito do nosso trio de brasileiros na hora do almoço. Nunca imaginei que alguém pudesse voar uma distância tão longa num parapente. Tô até pensando em combinar com o Frank, heptacampeão brasileiro, capixaba e gato, pra ver se ele me leva a SP em dezembro para o show da Madonna. Com certeza seria muito melhor do que ir pela GOL. Ele poderia até me deixar no Morumbi, sem fila, sem estresse. Pensando bem, melhor não. Do jeito que sou desastrada, é capaz de eu errar a área VIP e despencar em cima da Lôra.
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