Distraída Ontem, no IBEUV, me senti na 4a. série. Cheguei mais cedo na biblioteca para fazer o dever de casa (que eu não tinha feito) e depois que acabei, fiquei distraída por lá, escolhendo 1 DVD para o final de semana e conversando com minha classmate. De repente, olhei para o lado e dei de cara com a teacher:
- Gente, vamos embora. Só estamos esperando vocês!
Olhei surpresa para o relógio e vi que já estava atrasada 10 minutos. Me distraí tanto que nem ouvi a “sineta” tocar. E olha que ela é mais escandalosa do que um bando de adolescentes juntos. A teacher acabou indo nos buscar no laço.
Inimigos
Por falar em teacher, vou fazer um desejo:
Que todos os meus desafetos reencarnem como professores de inglês. Ou melhor, de madarim, que deve ser o cão de difícil.
4a. feira é dia de ir ao Convento. Ou melhor, era dia… :o(
Os horários da agência mudaram e o almoço foi reduzido para 1 hora. Apesar do morro do Convento ficar, praticamente, ao lado do Moreno, eu precisaria de um teleférico para almoçar, sair, rezar e voltar em tão pouco tempo. Nessas horas bem que eu gostaria de aguentar ficar sem comer por muito tempo sem ter um treco por causa da hipoglicemia.
O curioso é que depois que eu parei de ir ao Convento, algumas coisas andaram acontecendo por aqui. Primeiro o notebook do Sergio pifou. Depois foi o PC da Mila. Depois foi a vez do PC pessoal do Tony, seguidos pelo meu de casa e o meu PC da agência. Aí, como eu virei uma sem-computador, me colocaram para trabalhar no Mac. Alguns dias depois, o bicho teve um piripaque e parou de funcionar também. Um Mac, heim! Depois foi a vez do PC caseiro do Luan se juntar à greve. Eu já avisei que a Santa ficou magoada, mas ninguém me leva a sério. Depois não reclamem.
Lingua Maldita
Ontem estava conversando com amigo Carlos sobre as nossas férias antes e depois do carnaval:
- Eu preciso comprar um chapéu porque o meu está medonho.
- Comprei um chapéu lindo na Diferolla pra uma amiga.
- É? Quantos dinheiros?
- Uns 37. Bem bonito, abas enormes.
- Ahhh... agora eu posso usar chapéu com abas gigantescas.
- Por que só agora?
- Porque antes dos peitos e mais magra, quando botava um chapéu de abonas, eu ficava parecendo um orelhão.
- Ai, que horror, Hanna! – disse ele, dando uma gargalhada.
- Tá vendo, se eu esculhambo comigo mesma, bem posso esculachar com os outros também.
- É verdade.
E assim eu posso dormir em paz.