
Depilação de virilha – estética, ciência ou tortura?

Freddy Krueger – A Hora do Pesadelo (nova versão)
Eu não gosto de filmes de terror. Mas terror no sentindo de ter espíritos, o Coisa Ruim, essas coisas sobrenaturais. De resto nunca perdi o sono por causa do Jason e cia. A única excessão foi o Freddy Krueger. Eu quase morria de pavor depois de ver os (primeiros) filmes dele. Acho que Wes Craven, o cineasta, teve uma grande sacada ao criar o assassino de crianças que é morto e volta a atacar enquanto as pessoas dormem. Afinal, quem nunca acordou ofegante, aliviado por despertar depois de passar um baita sufoco durante um pesadelo daqueles bem reais? A idéia é ótima. Todo mundo precisa dormir e isso deixava os mocinhos (e eu) desesperados porque não tinham como evitar o encontro por muito tempo. E os sonhos viravam terra de ninguém. Adorava quando eles lutavam contra o sono. Para mim, Freddy é um dos maiores e mais temidos vilões do cinema. Estou feliz em vê-lo de volta. Espero que o novo filme faça jus ao precursor e seja realmente apavorante. Detesto a idéia do Krueger virar uma comédia depois de tanto tempo.
Lembra da musiquinha geralmente cantada pelos fantasmas das crianças assassinadas? Que meda!
“One, two, Freddy's coming you.
Three, four, better lock your door.
Five, six, grab your crucifix.
Seven, eight, gonna stay up late.
Nine, ten, never sleep again.”
Stand By Me
Linda, maravilhosa, fantástica versão de um grande sucesso do Lennon. O mais desconcertante neste vídeo é imaginar que aquele velhinho, morador do 2º banco da praça, pode ter um talento assim... e ninguém nunca vai saber. Bom final de semana.
Curso de Inglês: qual deles fala a sua língua?

Gente, que coisa mais difícil escolher um curso de inglês. Antes de decidir pelo IBEUV, roei pelo Wisdom e Wizard, liguei para o Yazigi e assisti aulas no Fisk, IBEUV e CCAA.
Não gostei nem um pouco do método do Wisdom, onde os alunos tem que estudar em casa e ir sabendo a lição para a aula. Desculpa, mas se eu já sei a matéria, qual o trabalho da professora? Correção de exercícios? Fiz essas perguntas para a secretária e acho que ela não gostou muito. Moça sensível.
Depois fui ao Fisk e achei legal. No dia marcado, cheguei toda contentinha para minha primeira aula. Só aí fui saber que nada do que me falaram estava valendo. Os dias tinham sido alterados, assim como os valores, os horários e a metodologia. Fiquei tão decepcionada que saí de lá direto para o CCAA.
No CCAA, conversei com a secretária e pedi para fazer a 1ª. aula grátis para conhecer melhor o curso. Foi bom. Só estranhei uma coisa: a aula é praticamente dada pelo DVD. Todas as lições são vistas na TV e a professora trabalha em cima disso. Acho que hoje em dia é muito mais fácil ensinar inglês do que antes. Mas tudo bem, poderia até ter feito a matrícula, caso eu não fosse a única aluna. É que para um curso vingar, são necessárias umas 5 pessoas. Quanta sorte.
A próxima parada foi no IBEUV, o curso que fiz no começo da adolescência, coisa de uns 9 anos atrás (cof cof). Passei novamente um óleo de peroba na cara e pedi para assistir a aula, “sem compromisso”. Me identifiquei muito. A teacher é ótima, gostei do jeito de ensinar e do pacote geral (mensalidade, dias e horários). Adorei ter o quadro ligado direto ao computador onde dá para arrastar palavras de um lado pro outro com um mouse disfarçado de caneta.
Apesar do IBEUV estar liderando a lista de preferências, voltei ao Fisk para saber mais sobre a tal turma especial. Foi especialmente decepcionante. As aulas acontecem 1 vez por semana, com 5 alunos aprendendo separadamente, mas na mesma sala, e a professora vai de cadeira em cadeira. Fiquei pensando sobre isso durante a aula. Imagina você tentando entender uma lição mais complicada com uma criatura falando outra língua, literalmente, ao seu lado?
O importante é que estou muito satisfeita com a escolha do IBEUV e raramente fico empreguiçada de ir às aulas. Isso é um ótimo, grandioso sinal de que esse negócio realmente está dando certo. Se bobear vou começar a escrever os posts em inglês. Daqui uns... 20 anos, talvez.
Comercial das Havaianas é retirado do ar
Ontem fiquei besta ao ver que tiraram da televisão a nova campanha das Havaianas, aquela que tinha uma avó conversando com a neta. Algumas pessoas reclamaram, certamente, da sacada bem humorada e ousada da moderna senhora sobre o Cauã.
Francamente, um país como o Brasil, onde cenas de sexo são freqüentes em novelas, onde os programas de auditórios adoram exibir mulheres frutas simulando o ato sexual em velocidade 500, onde o carnaval é um desfile de peitos e bundas, onde existe um programa chamado Amor & Sexo, onde os biquínis são mínimos e propagandas de camisinha são vistas aos 4 cantos (graças a Deus), onde a maioria perde a virgindade antes dos 15 anos, enfim, um país que é sensual e sexual por natureza, ainda assim tem gente que achou a propaganda demais. Como se estivesse influenciando alguma prática totalmente fora da realidade atual e do conhecimento comum. Até minha avó, que tem 81 anos e acha que as mulheres deveriam casar virgens, adorou o comercial. Ela é tradicional, mas não é alienada.
A resposta da Alpargatas e da Almap foi rápida e sensacional, com o estilo criativo que sempre marcou os VT’s das Havaianas.
Eu queria MUITO ter estado lá
“A banda americana Black Eyed Peas preparou uma surpresa à apresentadora Oprah Winfrey. O rapper Will.i.am criou uma coreografia para a música "I Got a Feeling” e o flash mob foi organizado pela produção do programa. 20 dançarinos profissionais ensaiaram 800 pessoas um dia antes da apresentação. No dia do show, esses 800 ensinaram as outras 20 mil pessoas a dançar.
Os “dançarinos” mostraram a coreografia em Chicago, que deixou Oprah em êxtase, já que ela não sabia de nada. A apresentação fez parte da festa que inaugurou a 24ª temporada de seu programa, no último dia 8 de setembro.
Mesmo que tenha enjoado de flash mobs, veja. Esse vale porque arrepia. E pela cara de passada da Oprah.Empolgada, Oprah fez declarações de amor à cidade. "Isso é muito cool, é a coisa mais cool de todos os tempos! Chicago, eu te amo!", disse a apresentadora.”
Patrick, do outro lado da vida.
