Que champanhe que nada. A bebida do meu reveillon foi como eu me senti no Parracho: colorida, alegre, descontraída e doce. Muito doce. Alguns lugares têm esse poder de transformação. É como se batesse num liquidificador vários sentimentos que nos fazem vibrar, acrescentasse gelo para dar aquele friozinho na espinha e derramasse tudo de uma vez num copo, fazendo uma espuminha que fica por alguns segundos sobre o lábio superior e é tirada com um passar sensual e despreocupado de língua. O que me fez tão bem? Talvez as tendas brancas que refletiam as luzes coloridas dos coqueiros. Ou a areia que me colocava em contato direto com a natureza. Tinha também a visão desconcertante dos vizinhox cariocax. Quem sabe a mistura do axé, rock e eletrônico? Os belos corpos bronzeados, com certeza, contribuíram um bocado. Assim como os shows da Ivete e do Asa. Mas o ponto alto da viagem foi a turma incrível que me acolheu de última hora: Gabriela, Elane, Rúbia, Patrícia, Renato e Marden. Depois de driblar o engarrafamento de kombis, chegamos no Parracho faltando apenas 5 minutos pra contagem. Depois de chorar por uma eternidade pendurada no pescoço da Gabi, dei graças a Deus por tudo de bom que aconteceu na minha vida e me senti pronta para receber os primeiros minutos que engatinhavam na minha direção com muita alegria e esperança. E com a promessa de aprender inglês logo depois do carnaval.
Um comentário:
E trate de aprender inglês rápido, viu?!? FDP sortuda, com tanta mulher no Parracho, o canadense escasquetou logo com vc??? Que não sabe falar nada??? E ainda te ligou no dia seguinte? Fala sério!!! Quando eu crescer quero ser igualzinha a vc!!! Agora quero ver aonde vc vai arrumar outro gringo LINDO com cara de modelo de perfume francês igual aquele!!! Vc gastou toda sua sorte pro resto do ano hahahaha
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