Olinda

O mais legal dos 3. Tem quartos disponíveis para 4 pessoas, que podem ser homens e mulheres misturados (dá pra jogar + 1 colchão no chão), para casal e, se estiver sem companhia, pode ir só e ficar num quarto coletivo de 8 pessoas. Neste caso, é separado em meninos e meninas e tem um armário com chave para cada um. Cada porta leva o nome de um bloco do carnaval. O nosso era “Segura a Coisa”. Ui!

Os quartos não tem nenhum luxo, mas são arejados, limpos, relativamente grandes e banheiro com duchinha!

A cozinha comunitária é bem pobrinha, equipada com pia sem armário, fogão perrengue, talheres e pratos (sujou, limpou) e geladeira mais pra lá do que pra cá. Mas foi lá que matei minha fome uns 2 dias.

Tem 2 áreas de refeições. Uma dentro da “casa”, onde fica a mesa de café e algumas mesas e cadeiras, e do lado de fora, com 2 grandes mesas de madeira, redes disputadas e uma visão da entrada da Pousada e da área da piscina.

Durante o carnaval, os “tios” faziam churrasco todos os dias e serviam com arroz e feijão de corda. O prato custava 7 dinheiros. E olha, eu comia feito um estivador quando chegava da rua, lá pelas 7, 8 da noite.

Em 6 dias de hospedagem, cada um pagou por volta de 500 dinheiros. Ficamos em 5 pessoas, mas antes de acertamos no Albergue, ainda tentamos achar algo em torno de 2.500 realidades. Nada além de uns banquinhos na praça.

Ponto negativo: a internet não estava funcionando e tive que encarar uma mega-fila na lan house para me comunicar com o ex.

Curiosidades: Tinha uma boa espécie masculina desfilando por lá, entre eles 4 franceses e 1 australiano. Este último, por sinal, estava na piscina quando Flávia e Clarissa comentavam sobre a belezura do gato. Depois de tecerem altos elogios, ele falou algo em português fluente. Elas não sabiam onde enfiar a cara.

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