Porto de Galinhas

Assim como Olinda, o albergue de Porto oferece quartos de casal, para 4 pessoas (misto) e para 8 pessoas (meninos e meninas). Esse último também com armários com chave. Fizemos pouca amizade nesse. Só conversamos um pouco com uma turma de casais cariocas no café da manhã. E no último dia.

O quarto era um luxo! Tinha ar, ventilador, frigobar e um banheiro razoável. Mas como acabei acostumando com a estrutura horizontal e aberta de Olinda, estranhei os apartamentos e a área mínima para tomar o café da manhã, que não era lá essas coisas.

Achei a localização meio escondida também. Quando eu, Flávia e Karine voltamos desacompanhadas da festa que fomos na sexta, confesso que deu medo. Ficamos um tempão sentadinhas na calçada esperando alguém que fosse para o mesmo lado. Não é que um dos casais cariocas que estavam no albergue resolveu voltar naquela mesma hora. Graças a Deus!

Ponto negativérrimo: o gosto e o cheiro da água. Gente, o que era aquilo? Logo que chegamos, eu tinha que escovar os dentes com água mineral, ou era capaz de vomitar. No outro dia, isso melhorou muito e eu comentei a respeito com uma dona de padaria. Ela falou que o albergue deve usar água de poço. Se eu soubesse, teria deixado as torneiras abertas desde a chegada para o poço secar. Era um nojo. Não oferece acesso à internet também. Nos dias de hoje, isso é imperdoável. E eu sem comunicação com Vix.

A diária custou 40 dinheiros para cada um. Ficamos os 5 no mesmo quarto, que era menor do que o albergue anterior.

Nenhum comentário: