Além das ótimas lembranças, trouxe um bocado de roxos pra casa. Se você é fresco ou mole e não agüenta safanões, fique bem longe dos blocos. Pra encarar uma avenida em Salvador, tem que ter garra, equilíbrio e controlar a vontade de fazer xixi. No domingo, caí na besteira de tomar cerveja depois que meu whisky acabou e tive que ir ao banheiro. Perdi uns 20 minutos nessa brincadeira e ainda me aborreci com uma estúpida que encasquetou que eu tinha furado fila. Pobre braço de Gabriela, que segurou meu lugar à força. Algumas mocinhas são mais... livres, vamos dizer, e usam biquínis por baixo de shorts de tactel e fazem ali, em pé, ou agachadas no meio de rodinhas de amigos. Aí, é só acertar a calcinha e jogar uma aguinha no melhor estilo “lavou, tá nova”. Eu ainda não consegui tal proeza e acabei ficando sem ir banheiro das 13h às 21h, pelo menos.

Os nativos são tão ou mais calorosos do que o clima. São generosos (menos os comerciantes da Feira de abadás), prestativos e muito, muito simpáticos. O Murilo, por exemplo. Foi nosso anjo da guarda. Valeu, cara. Já disse antes e repito agora. Você é TUDO!!! :o)

Espero ter conseguido fazer um apanhado do carnaval. Depois dou mais detalhes e coloco + fotos dos camarotes, dos trios e de tudo o que consegui perceber. Vou falar mais como participante.

2 comentários:

Gabi disse...

amiga,
aprendemos a lição de não beber cerveja em blocos nunca mais......hahahaha
pq se voltasse p/ casa com mais roxos q os q trouxe, ia ser complicado...rs
mas existem pessoas lokas no mundo, e q seja registrado: a fila do banheiro feminino num bloco em SSA é o lugar mais perigoso que pode existir!!!
mas valeu!!! hahahahaha
o braça tá ficando calejado já hein Anna?? qtos blocos sofremos com isso????? melhor não contabilizar né??? hahahahaha
bjoooooooo

Gabi disse...

ops,
já ia esquecendo: faço minhas as suas palavras sobre os nativos....
bjo